A crónica quase autêntica
C.Caç. 2544 confraternizou em Buarcos 
Em cima: Freitas, Pinheiro, Escrita, Matos, Tangarrinhas, Cardoso, Américo, Leal, Castro, Correia, Abílio, Vieira, Maia e Fragoso; Em baixo: Figueira, Baptista, Oliveira, Numídio, Santos, Alho, Almeida, Fernando, Machado, Barandas, Rocha e Hipólito
O Hipólito diz que o almoço de confraternização/2009 da C.Caç.2544 foi em Buarcos, ali um nadinha a norte da praia da Figueira da Foz, e eu, que não estive lá, até acrediro (porque o mentiroso sou eu, não é o Hipólito). Agora o que me baralha um bocado, é que ele diz que a coisa decorreu no restaurante Metinha 3, mas, se acreditarmos na foto, a confraternização aconteceu no Cameia Bar.

Segundo a crónica do bom malandro, "apesar de a crise afectar os ausentes, os presentes estão dispostos a acabar com a crise, para que os ausentes possam estar presentes". Diz ele. Mas isto é discurso de 30 de Maio e a crise continua. Porém até nem admira, porque isto é discurso em estilo político (aliás em pleno período de campanha eleitoral) e, para que não haja dúvidas quanto ao carácter político do discurso da crise, as mesas estavam fartas. O mentiroso sou eu, não as fotos.
Os oficiais estiveram a 100%, diz o cronista. E os furriéis a 40%. Não há estatística acerca dos restantes efectivos, mas pelos dados disponíveis pode concluír-se que a crise não é geral. Se as estatísticas não mentirem tanto como mentem as sondagens, não há crise ao nível da classe de oficiais.
Há mais de 15 anos que o alferes Almeida não participava nesta peleja gastronómica, conforme assinala o Fernando Hipólito, que acrescenta um "seja Benvindo", coisa que me confunde um bocado e, aliás, sendo uma afirmação de furriel do pelotão do alferes Almeida, cheira-me a insurreição; Por que carga de água há-de o homem ser Benvindo?!... Então a gente quando olha para ele não vê logo que ele tem cara de Almeida?!... Mas, escrevendo como deve ser escrito, aqui fica a saudação: Bem-vindo, alferes Almeida!